23 setembro 2010

Marley e Eu- A vida ao lado do pior cão do mundo

Após ter lido um dos meus pots, chamado "meu cão", uma de minhas leitoras comentou sobre o mesmo mensionanco o fato de ter lido Marley e Eu, então resolvi coloca-lo como o livro da semana. Bem, falando sobre o livro. Seu filme foi lançado em 3.480 cinemas dos USA e Canadá. Foram estimados US$14,75 milhões em seu primeiro dia de exibição, batendo o recorde de Melhor Natal nas Bilheterias, superando o recorde anterior de US$10,2 milhões obtidos por Ali em 2001.Ganhou um total de US$51,7 milhões em quatro dias e ficou em 1° lugar nas bilheterias, posição que manteve na segunda semana de lançamento. O total de arrecadamento mundial bruto foi de U$244,082,376.



Sinopse: John e Jenny tinham acabado de se casar. Eles eram jovens e apaixonados, vivendo em uma pequena e perfeita casa, sem nenhuma preocupação. Jenny queria testar seu talento materno antes de enveredar pelo caminho da gravidez. Ela temia não ter vindo com esse 'dom' no DNA, justamente porque matara uma planta, presente do marido, por excesso de cuidado - afogando-a. Então, eles decidiram ter um mascote. Vão a uma fazenda, escolhem Marley, ao tomar contato com uma ninhada, porque também ficam encantados com a doçura da mãe, Lily; depois têm uma rápida visão do pai, Sammy Boy, um cão rabugento, mal-encarado e bagunceiro. Rezam para que Marley tenha puxado à mãe, porém suas 'preces' não são atendidas. A vida daquela família nunca mais seria a mesma. Marley rapidamente cresceu e se tornou um gigantesco e atrapalhado labrador de 44 kg, um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas de varais vizinhos e comia praticamente tudo que via pela frente, incluindo tecidos de sofás e jóias. As escolas de adestramento não funcionaram - Marley foi expulso por ter ridicularizado a treinadora. Mas, acima de tudo, o coração de Marley era puro. Marley repartia o contentamento do casal em sua primeira gravidez e sua decepção quando sobreveio o aborto. Ele estava lá quando os bebês finalmente chegaram e quando os gritos de uma adolescente de dezessete anos cortaram a noite ao ser esfaqueada. Marley 'fechou' uma praia pública e conseguiu arranjar um papel num filme de longa-metragem, sempre conquistando corações ao mesmo tempo em que bagunçava a vida de todo mundo. Por todo esse tempo, ele continuou firme, um modelo de devoção, mesmo quando sua família estava quase enlouquecendo. Assim, eles aprenderam que o amor incondicional pode vir de várias maneiras.


Opinião pessoal: Recomendo, não por ser um livro 'fofinho', mas por ser real, adoro histórias reais, principalmente as que me fazem chorar de alegria e de tristeza. Amo quando abro um livro pra ler, e quanto mais eu leio, mais quero ler, pareceque vou devora-lo. Quem quiser o livro, me passe o e-mail que eu repasso ele, é muito bom :D

2 comentários:

  1. Eu já li, se não pediria pra me passar! xD

    A história é mesmo boa e tipo... hoje em dia você vê história onde os animais são "super", falam e literalmente salvam o mundo e isso é até legal, mas não é real. Marley é o retrato de um cão (a)típico e que sem apelar ao surrealismo passa-nos lindas mensagens.

    Pela recomendação da pra sacar como você tem bom gosto!

    ;*

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  2. Ana! Minha leitora fiel! ALKSJDHFG'
    É realmente a história é boa. Temos bom gosto então!
    Beijos!

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Beijones.