27 julho 2010

Kathy Reichs


Biografia e experiencia profissional

Kathy Reichs nasceu em Chicago em 1950 onde se formou em Antropologia na American University em 1971. Em 1972, foi doutorada em Antropologia Física pela Northwestern University. Estudou ainda na University of Pittsburgh, na Concordia University e na McGill University. Trabalha como antropóloga para o Office of the Medical Examiner (Gabinete do Director de Investigação Médica) na Carolina do Norte, EUA, e para o Laboratoire des Sciences Judiciaires et de Médecine Légale (Laboratório de Ciências Judiciais e Medicina Legal) da província do Quebec, Canadá. Integra o Conselho Consultivo da Polícia do Canadá e está entre os únicos cinquenta antropólogos forenses certificados pelo American Board of Forensic Anthropology (Conselho Americano de Antropologia Forense). Pertence à direcção da American Academy of Forensic Sciences (Academia Americana de Ciências Forenses) e é professora de Antropologia na University of North Carolina, em Charlotte.

O seu trabalho como antropóloga forense é reconhecido mundialmente. Esteve no Ruanda onde testemunhou no International Criminal Tribunal for Rwanda, formado pela Organização das Nações Unidas na sequência do genocídio perpetrado naquele país. Auxiliou o Dr. Clyde Snow e a Foundation for Guatemalan Forensic Anthropology numa exumação de vítimas lançadas em valas comuns na região do Lago de Atitlán, nas terras altas do sudoeste da Guatemala. Participou como membro da Disaster Mortuary Operational Response Team que realizou investigação forense no Ground Zero, após os ataques de 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. Identificou vítimas da Segunda Guerra Mundial no sudoeste asiático e chegou a examinar restos mortais no monumento ao Soldado Desconhecido, em Filadélfia, EUA, onde se encontram os restos mortais de soldados que tombaram durante a Revolução Americana de 1776. Actualmente divide o seu tempo entre Charlotte e Montreal e participa como testemunha especializada em muitos julgamentos, participando em várias conferências em todo o mundo.

curiosidades- Antropologia forense

Bem ja que não tenho nada para postar, vou colocar um post que realmenmte interesse.
Acho que todos os meus leitores, amigos e conhecidos sabem que quero seguir a carreira de antropologa forense, por tanto resolvi postar algumas curiosidades, para voces leitores saberem mais um pouquinho o que é realmente a antropologia forense.



Antropologia forense é ramo da medicina legal que tem como principal objeto a identidade e identificação do ser humano. Utiliza conhecimentos da antropologia geral, com clara importância na esfera penal.


A antropologia forense pode ajudar a identificar restos humanos esqueletizados, como os da imagem, descobertos na Austrália no início do século XX

26 julho 2010

Já não importa...

...se os sentimentos se tornaram banais, se alguns deles perderam o valor ou se as pessoas não acreditam mais no amor. Me refiro ao amor verdadeiro, este que é difícil acreditar que ainda exista. Você sempre vai tentar encontrá-lo. Vai se ferir, se iludir, mas não vai importar. Seja qual for a forma de sentimento que você presencie vai marcar sua vida e te trazer alguma felicidade, mesmo que mínima ou passageira. Não importa quantas lágrimas você derrame em vão ou quantas vezes o seu coração sairá partido. Não importa. Você sempre vai acabar esquecendo, por mais difícil que seja ter que esquecer. Você é capaz de decidir se vale a pena sofrer ou não e as coisas muitas vezes acabam terminando da mesma forma como começaram. Pessoas não têm medo de amar, apenas medo de sofrer, são duas coisas totalmente diferentes mas que andam sempre juntas. Nós nos apegamos ao mesmo brilho dos olhos que um dia pode nos cegar. A gente cria sentimentos pelo simples fato de tentar cobrir antigas feridas e quando nos damos conta novas feridas foram criadas, fracassamos, mais uma vez. Então você volta a pensar em criar novos laços, sabendo inconscientemente que vão te levar ao mesmo desfecho de antes. É um círculo vicioso onde os sentimentos são provisórios. Realista demais para os que amam, eu sei.